Por: Isabela de Oliveira - Correio Braziliense
O Governo do Distrito Federal lançou na manhã de ontem o sistema de educação em tempo integral em 23 escolas de ensino fundamental. As crianças passarão 10 horas na unidade de ensino, onde desenvolverão atividades lúdicas e poderão, também, ter acompanhamento pedagógico nas disciplinas de maior dificuldade. Outra novidade é o programa Xadrez na Escola, que visa despertar o raciocínio lógico dos alunos. O lançamento do projeto-piloto ocorreu na Escola Classe 1 do Condomínio Porto Rico, em Santa Maria.
Presente à cerimônia, o governador Agnelo Queiroz afirmou que a política de ensino em tempo integral será expandida para todas as 272 escolas do DF que já adotaram parcialmente esse sistema. Hoje, elas atendem cerca de 10% dos alunos em um período parcial de até oito horas diárias, não necessariamente todos os dias da semana. A nova proposta, no entanto, amplia a carga horária para 10 horas, de forma que os alunos entrarão às 7h30 e sairão apenas às 17h30, de segunda a sexta-feira.
Mais de 7 mil crianças serão beneficiadas com o projeto, que fechou parcerias com entidades públicas, como as Vilas Olímpicas, onde farão atividades pelo menos duas vezes na semana. A Federação Brasiliense de Xadrez incentivará o projeto do jogo nas escolas. “Cerca de 50 professores foram capacitados para repassar o conhecimento. A modalidade incentiva o raciocínio, além da concentração, e os ajudará a pensar não apenas nos conteúdos escolares, mas também em suas próprias vidas”, comentou o governador.
De acordo com o coordenador de Educação Integral no DF, Jeovany Machado dos Anjos, “todas as escolas foram selecionadas pelo nível de vulnerabilidade social ou educacional, que é definido pelos índices de evasão e reprovação”. Os alunos do ensino fundamental farão quatro refeições durante o dia, e os de ensino infantil, cinco. “As crianças terão café da manhã garantido. Nós sabemos que muitos alunos chegam à escola sem nenhuma refeição, e isso prejudica o ensino. A Secretaria de Educação disponibilizou R$ 3 milhões a mais para que isso seja possível, mas nada faltará, mesmo que ultrapasse o orçamento”, garantiu Agnelo.
A moradora do Condomínio Porto Rico Taiza dos Santos, 33 anos, está desemprega e tem cinco filhos. “O sistema integral me deixará mais tranquila. Não tenho com quem deixar as crianças no período da tarde, então fico em casa”, disse a mãe.
Presente à cerimônia, o governador Agnelo Queiroz afirmou que a política de ensino em tempo integral será expandida para todas as 272 escolas do DF que já adotaram parcialmente esse sistema. Hoje, elas atendem cerca de 10% dos alunos em um período parcial de até oito horas diárias, não necessariamente todos os dias da semana. A nova proposta, no entanto, amplia a carga horária para 10 horas, de forma que os alunos entrarão às 7h30 e sairão apenas às 17h30, de segunda a sexta-feira.
Mais de 7 mil crianças serão beneficiadas com o projeto, que fechou parcerias com entidades públicas, como as Vilas Olímpicas, onde farão atividades pelo menos duas vezes na semana. A Federação Brasiliense de Xadrez incentivará o projeto do jogo nas escolas. “Cerca de 50 professores foram capacitados para repassar o conhecimento. A modalidade incentiva o raciocínio, além da concentração, e os ajudará a pensar não apenas nos conteúdos escolares, mas também em suas próprias vidas”, comentou o governador.
De acordo com o coordenador de Educação Integral no DF, Jeovany Machado dos Anjos, “todas as escolas foram selecionadas pelo nível de vulnerabilidade social ou educacional, que é definido pelos índices de evasão e reprovação”. Os alunos do ensino fundamental farão quatro refeições durante o dia, e os de ensino infantil, cinco. “As crianças terão café da manhã garantido. Nós sabemos que muitos alunos chegam à escola sem nenhuma refeição, e isso prejudica o ensino. A Secretaria de Educação disponibilizou R$ 3 milhões a mais para que isso seja possível, mas nada faltará, mesmo que ultrapasse o orçamento”, garantiu Agnelo.
A moradora do Condomínio Porto Rico Taiza dos Santos, 33 anos, está desemprega e tem cinco filhos. “O sistema integral me deixará mais tranquila. Não tenho com quem deixar as crianças no período da tarde, então fico em casa”, disse a mãe.
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